Mês: Fevereiro 2020 Page 2 of 3

S O F R Í V E L

Professores da Língua Portuguesa, dos quais Pasqualle Cipro, participam de frequentes conteúdos radiofônicos e televisivos, fornecem orientações por ONDAS, respondem questionamentos ou dúvidas apresentadas por ouvintes.
Confesso aproveitamentos quando sintonizo, acasionalmente, nas
FREQUÊNCIAS geradoras do sistema, que abrandam, obviamente, minha preponderante ignorância idiomática, embora, jamais dirigi, diretamente, solicitação do gênero às emissoras, mas, inegável a absorção pessoal da composição dos mencionados pronunciamentos gramaticais.

Procedimentos, ora em questão, impressionante porque mestres situados mais próximos de âncoras e “comunicadores” dessas mídias, pelo estes se nos apresentam, diuturnamente, demonstram inobservância ao produzido, exposto e lançado no AR (excessões raras), ou seja, inaproveitados ensinamentos provinientes das “interlocuções” perante gramáticos, entretanto, sem finalidade de autoreparação e/ou melhoria da linguagem dos agentes midiáticos em microfones e à recepção da população que, como eu não abstém de informação (notícia, entretenimento) na forma disponibilizada e acessibilidade prática e simples, a causar-nos degeneação intelectual, porque há inegável influência dos instrumentos midiáticos em contraposição à fragilidade instrumental escolar deste país.
Eu resistente a impostores, contudo, inegável meu emburrecer ente ao quadro porque impossível completo desvio de olhar
(e ouvidos) dos processamentos absurdos, e não alongarei a presente lamúria, mostro apenas exemplar, não dos mais chocantes a tímpanos: “… Fernandinha, qualquer coisa chama nós” (repórter – TV Globo – “Se joga” – 13/02/20).
João S. Souza

PIORA LEGITIMA

Averso a disparates, especialmente sob chancela do Estado, propus no meu livro Reflexos Cotidianos (bublicado 12/09/2017) a extinção de Cartórios, mesmo porque desnecessários ou, na pior das hipóteses, dispensáveis, a exemplo desnecessidade legal de lavratura de escritura de compra e venda de imóveis, além de todas outras situações pertinentes a procedimentos de relações civis humanas, pois, noutros países (América do Norte e Europa), por onde andei, algumas oportinidades de constatações inexistência desses organismos cartoriais, e, lá, os resultados atendem, satisfatoriamente, às demandas das populações através de operações legítimas, mais simples e não menos seguras.
No Brasil, em vez de avanço, há aumento de descalabro, ou seja, os tais cartórios obtiveram mais atribuições lucrativas lhes conferidas por normativas
(leis etc.).
João S. Souza

F U M A Ç A

F U M A Ç A
Caetano Veloso e Gilberto Gil devem pagar mais de R$ 3 milhões em multas por irregularidades na Lei Rounet, segundo jornalista (Jornal da Cidade).”

Lei Rounet, à luz dos vastos fatos, não serve de incentivo à Arte, sim de benefícios a “astro”. Eu, bem como o amigo (Carlos Lúcio Gontijo), há décadas, procedemos, por conta e riscos próprios, modestamente, com propósitos construtivos, feituras da espécie em questão, bem como as disponibilizamos nas formas publicas (indiscriminadamente) e, também, direcionada (escolas etc.), sem ajuda ou contribuição financeira, muito menos advinda do Estado, enquanto outros alguns milhares de indivíduos são beneficiários desse tipo de patrocínio estatal, além de embolsarem montantes das cobranças de ingressos correspondentes a $hows, que alcançam valor R$200,00 individuais.
João S. Souza

COISAS da TERRA

Minas Gerais, sob literal exploração da Copasa, está, feita empresa de mercado de Bolsas de Valores por Aėcio Neves, e pratica espécie enriquecimento sem causa desses aproveitadores de bens naturais indispensáveis à Vida, água o primeiro da lista, além da cobrança indevida da taxa que inclui inexistente “tratamento de esgoto”, cujo valor igual à taxação do consumo da água. Povo sem reação e a espera de solução celestial, quem sabe!

João S.Souza

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