Inúmeras vezes intervenções à garantia individual e, principalmente, à coletividade (centenas e milhares terceiras pessoas em Minas Gerais), especificamente a partir da criação da Associação de Defesa dos Direitos Consumidor M. Gerais (1989), em diante, diversos meios legais e/ou morais.
Agora, o Coronavirus, dentre os importantes assuntos à luz da parca —
embora atenta — visão deste falante, a qual dedico, há alguns dias, parte dos meus limitados conhecimentos e tempo à quanto aos meios de prevenção à doença H1N1 (Gripe), motivam minhas investidas a postos públicos municipais destinados, em tese, à assistência à Saúde, e oportunizaram constatações de faltas constantes do medicamento nesses referidos locais, à geração de exposições ao conhecimento popular através de publicitação de fatos, sem menor preocupação de agradar ou desgraçar, eventualmente, quem quer que sejam os responsáveis ou agentes das irregularidades objetivos de nossas críticas (observações), mesmo porque jamais alguém conseguiu apontar e comprovar maus propósitos nas minhas atuações como advogado, jornalista e escritor, pois, os dois únicos (presidentes da então poderosa Telemig do ‘Sistema Telebrás’ e, coincidentemente, dirigente da OAB/MG, no cargo, ambas em passado tempo) personagens a imputaram-me, injustamente, desvios funcionais, receberam firmes reações nas formas civilizadas, jurídicas e publicamente possíveis, que resultaram, comprovadamente, minhas atitudes, motivadoras das tais acusações, atos irreparáveis, tão-somente a ilustrar este pronunciamento.
A vacinação, “oferta” maciçamente divulgada à população de Belo Horizonte, não corresponde aos anúncios
(propagandas e merchandising) governatais inverídicas.
Hoje, fins de Direito, na qualidade de cliente/pagante, após reiterada solicitação/reclamação de fornecimento da vacina junto a operadora “plano saúde” Vitallis, recebi a vacina, portanto, apresento cartão (foto), a serviço da informação à população como instrumento de atuação acaso necessidade de imprimir exigência em busca de atendimento à demanda do gênero.

João S. Souza