Doenças silenciosas, bacterianas ou viróticas (lullopetismus e bolsonittis), tons avermelhado e esverdeado, respectivamente, em formatos indecifráveis, penetram nas membranas reginais do cérebro. Os sintomas no começo são leves (“nem gosto tanto daquele ou desse elemento”), mas, aos poucos, surgem, ativamente, procedimentos estranhos, falas desconexas e/ou desencontradas sobre questões como nazismo, ditadura, tortura e democracia, fase males alojados na parte esquerda do córtex pré-frontal, que responde pela operação da inteligência, assim, criam “compreensão” invertida à demonstração de desagradáveis atitudes em brados “rouba, mas, faz” e “corrupção é compensada face desvirtusmento de quem apura crime”, vice-versa, assim, os indivíduos acometidos por tais moléstias bradam, frontalmente, entre si, com palavras-de-ordem “fascistas”, “esquerdistas”, “comunistas”, e misturam os seus significados.
Pacientes sem tratamento sofrem de avanços virulentos das patologias, expõem piora das manifestações, a torto a direito, com risco de disseminação social.
Acaso eventuais perdas de amigos em razão de crise dessas anomalias, saiba da possibilidade retomadas de melhorias do MEIO, reencontro de PAZ, dessa forma, ‘curtas’ e compartilhas a evitar acometimento de qualquer desses incômodos a outrem!
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Santo, usado, demagogicamente, por cúpula da OAB/MG ao substituir o anterior título “Hospital do Advogado”, o que constatei quando numa reunião emergencial e ‘tensa’ com o diretor, naquele tempo, da CAA, Luiz Carlos Mangaba, que me noticiara a tal alteração do NOME da unidade hospitalar, até aquela época sob a direção real da Caixa de Assistência do Advogado, e, na referida oportunidade, eu repudiei, veementemente, o até então propósito maléfico a nossa Classe-profissional, diga-se, in casu, fomentadora financeira direta (pagamentos anuidades e taxas) e indireta (durante vigor da participação/arrecadação através da taxa/custa judiciária).

Pouco tempo após o mencionado entrevero apareceu o resultado ruim previsto, qual seja a transferência da instituição-hospital para o controle da Unimed, por razão meramente MERCANTIL, acaso não se enquadra, também, imoralidade.
João S. Souza
Mídia (tv, rádio etc.) profissional (comercial) situa-se do lado material (vil-metal), principalmente o Estado (governo), assim, ‘cobre’ suas feituras e, também, encobre eventuais frituras, é “compreensível” a razão da dependência financeira!
João S. Souza
