BRASIL e NOZES

“Vale a pena (dizer) se a alma não é pequena” (Fernando Pessoa), que motiva insistentes escritos, dentre alguns procedimentos:

Elementos, respectivos procedimentos, conhecidos, of long time, por quem habita o Brasil, inclui-se, claro, os viventes em Minas Gerais.
Ex-deputados ou elementos àqueles ligados, geralmente partícipes do sistema governança, e exemplos são fartos, como ex-prefeita ligada, civilmente, a Clésio Andrade, este, por antiguidade —
ultrapassara 70 anos — excluído do processo (escândalo) “Mensalão Mineiro” formam corporações de ‘conselheiros’ (vitalícios) representativas dos Tribunais de Conta, engendramentos, dida-se, legais — conforme leis –, os quais a Razão (normalidade) desconheceria ou desautorizaria (ilegitimaria) ocupações desses cargos, acaso existências de regularidade funcional cerebral no cômputo nacional. Assim, graças à gente — vez desinteressada, outra descompromissada — aprisionada, deliberadamente, a asneiras, ao incultismo, passiva e, por que não, também adepta da esperteza, parecida com indolência e geradora desse esbanjar de despropósito às custa não somente da incauta maioria eleitoral (votante) sobreposta à restrita minoria pretensamente resistente.
O presente tema não excludente demais colegiados, inclusive judiciais
A propósito, à época do chamado Regime Militar, prevalecia o lema “esse é um país que vai pra frente…”, motivara punição
(suspensão) aos “Trapalhões” (TV Globo), porque o Didi (Renato Aragão) andava pra trás (marcha à ré) enquanto cantarolava o referido trecho da peça publicitária do governo federal.
Há irreversível caminhada ao abismo?
João S. Souza

GIRA MUNDO

Eu, garoto, a partir da rua Glocínia, percorri, a pé, a extenção da R. Pedro Lessa até alcançar o Colégio Municipal, situado no bairro São Cristóvão, objetivo de prestar “vestibulinho” (‘Admissão’) ao pretendido ingresso no Curso Ginasial — 4 últimos anos do ensino fundamental —; não obtive êxito no referido almejo.

Anos após, lá retornei, com exemplares de livros autorais próprios nas mãos — rotineiro à época –, fiz doação à biblioteca da citada Escola, oportunidade citei o FATO passado ao solícito diretor da instituição escolar ora em questão.

João S. Souza

“ISSO A GLOBO NÃO CONTA”

A escritora Marina Colasanti expôs no”Sempre um Papo” — ‘Rede Minas’ —, 06/03/21, a faceta mercantilista de duas das mais influentes personalidades midiáticas, Roberto Marinho e Armon Melo — não mais entre viventes –, adquirentes de imóvel tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional, que, posteriormente, revertido para bem comum por Jucelino Kubitschek, à época presidente da república, assim, alteração favorável aos mencionados compradores, porquê cobra, contrariamente a quadrúpede, desce escada.

João S. Souza

AUSÊNCIA da GRAFIA

Escrever é forma mais segura de exposição da emoção, embora, a mais arriscada de todas as demais maneiras, mas, também, registro para eternidade, que, incrivelmente, brasileiro, nos últimos tempos, por desprezo à Língua, foge à possibilidade interessantíssima da verdadeira comunicação cultural.
Parabenizo quem se atenta aos tantos gêneros da comunicação gráfica ou, propriamente, a Escrita às próprias mãos, diga-se, entre nós, atitudes cada vez mais raras
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João S. Souza

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