“Vale a pena (dizer) se a alma não é pequena” (Fernando Pessoa), que motiva insistentes escritos, dentre alguns procedimentos:

Elementos, respectivos procedimentos, conhecidos, of long time, por quem habita o Brasil, inclui-se, claro, os viventes em Minas Gerais.
Ex-deputados ou elementos àqueles ligados, geralmente partícipes do sistema governança, e exemplos são fartos, como ex-prefeita ligada, civilmente, a Clésio Andrade, este, por antiguidade —
ultrapassara 70 anos — excluído do processo (escândalo) “Mensalão Mineiro” formam corporações de ‘conselheiros’ (vitalícios) representativas dos Tribunais de Conta, engendramentos, dida-se, legais — conforme leis –, os quais a Razão (normalidade) desconheceria ou desautorizaria (ilegitimaria) ocupações desses cargos, acaso existências de regularidade funcional cerebral no cômputo nacional. Assim, graças à gente — vez desinteressada, outra descompromissada — aprisionada, deliberadamente, a asneiras, ao incultismo, passiva e, por que não, também adepta da esperteza, parecida com indolência e geradora desse esbanjar de despropósito às custa não somente da incauta maioria eleitoral (votante) sobreposta à restrita minoria pretensamente resistente.
O presente tema não excludente demais colegiados, inclusive judiciais
A propósito, à época do chamado Regime Militar, prevalecia o lema “esse é um país que vai pra frente…”, motivara punição
(suspensão) aos “Trapalhões” (TV Globo), porque o Didi (Renato Aragão) andava pra trás (marcha à ré) enquanto cantarolava o referido trecho da peça publicitária do governo federal.
Há irreversível caminhada ao abismo?
João S. Souza