Miseráveis — assumidos –, “navego” nesse “oceano”, e conheci dificuldades que se me apresentam, inclusive falta de prestígio por alguns feitos em campos tantos ou searas (advocatício, jornalístico, sócio-humano) e, também, desfeitos frente à maus procedimentos de agentes públicos — inclusive arguições, favoráveis a milhares, milhões de inertes humanos, face às injustiças (inconstitucionalidade, desrespeito, imoralidade) inclusive de *leis, que, em tese, legítimas, e, também, posicionamentos contrários a atos de entidades privadas — abandono à modéstia –, pois tais feito sem defeitos e, claro, com resultados positivos.
A música, em minha VIDA é, diretamente, prestene desde antes eu liderar a Banda Woodck Lins, de 1969 à metade inicial da década 1970 — quando me ingressei na faculdade de Direito — além de produções-musicais com participações de outros bons grupos (Gárgulas, Impactos, Turbulentos, Bob Sand etc.), atuações pelos três cantos deste estado, especialmente em Belo Horizonte — todos clubes-sociais-dançantes — dos “Tecelões ao Country Clube –, mas, o meu propósito tornar-me advogado exigiu-me mudança, temporária, de atuação profissional.
Agradeço eventuais NOTAS e/ou observações sobre o conteúdo das minhas parcas realizações, e, friso, não necessariamente sejam elogiosos, pois, opiniões balizadas e sinceras contribuem com aprimoramento, o que é raridade em Minas Gerais — nasci e amadureço nesta terra — da degola de Tiradentes.
João S. Souza (advogado, escritor, jornalista).