D E S C O M P O S T U R A

Eu, missionário, modesto e voluntarioso-escritor (autodesembolso), imagino necessárias posses mínimas de alguns predicados (lucidez, elegância) a quem expõe ponto-de-vista ou informação, principalmente no formato gráfico, porque registro escrito, quase sempre, não permite retratação (conserto) eficiente a desfazimento do teor registrado eletrônico ou impresso. Esse procedimento do agente (promotor público-SP) do Estado brasileiro calha (encaixa), justamente, no capítulo incluído na precoce 2a. edição do nosso recém-lançado livro REFLEXOS COTIDIANOS — aparecerá brevemente –, no qual há resumida esplanação das características gritantes desse fenômeno chamado PODER (público e privado), inclusive enumeração dos ingredientes da sua real composição de corpo. 

João S. Souza

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D E S M I O L A D O S

A TV, criadouro e ao mesmo tempo garantia de acomadação, além do efeito difusor de despropósitos, mesmo que aparentemente banais ou simples — impróprios — como linguagem distorcida do indicativo sociocultural, a exemplo suas apresentações do naipe Domingão com atrações e/ou astros do conhecido estilo ‘sertanejo’ (Leonardo) na sua última e recente aparição no jabá (merchandise) dominical televisivo em horário vespertino, dissera “minha porra é rala”, para oitivas e aplausos nacionais. 
Presumo temerário confiar, piamente, na possibilidade de mudança rumo à melhoria por impulsão do contigente que, em primeiro lugar, acaso não exclusivamente, cultiva gosto por conteúdos desprezíveis a partir de pessoas experimentadas em cargos, cujos rosários de acusações, sob indícios de atuações criminais à semelhança em carne e osso a espírito-de-porco, a superar o impregnante  poleiro-de-pato. 

Ah, oportuno lembrança da efetiva valorização geral do “professor-de-futebol” (“treinador”)! 

João S. Souza

TERRENO BALDIO

Certeza sobre tudo não possuo, contudo, suponho — evidência cristalina como clareza de sol meridiano abundante — enxergar barreiras sólidas contrapostas às iniciativas de alguns poucos solitários e suas efetivações voluntariosas, muitas das vezes dispendiosas em alto grau quanto a gênero e espécie — tempo, neurônios e capital —, a exemplo cultura, educação e/ou instrução, haja vista amontoado de gente a subestimar, frontalmente, quando não ignora sob o estilo mineiridade — temor a comprometimento social — que brota nas montanhas das Gerais e esparrama Brasil a dentro, quão elevado e à mostra o comportamental a impor perante a obstinados e abnegados tão-somente sentimento de conformação, isto, acaso os obrimidos não optem, literalmente,  por desaparecimento desse mapa que parece abrigar, quase totalmente no seu espaço, indivíduos hipnotizados no picadeiro que expõe círculo vicioso, via de consequência, responsabilização de outrem, seja jovem ou idoso.
João S. Souza

 

POUCO A POUCO

Esse NEVES, personagem e, ao mesmo tempo, ator-protagonista nas anunciadas, listadas ocupações oficiais e extraordinárias, que objetivam procedimentos judiciais criminais, a inspiração do conteúdo aposto no “REFLEXOS COTIDIANOS” (página 101), recém-lançado, e há esperança de enxergar Norte, a partir de Horizonte distante.

João S. Souza

 

 

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