O texto — veicula-se por toda web — sem assinatura — atribuída autoria a PROFESOR, salvo engano, remetido a mim por educadora, cujo aparente objetivo é corporativo — não pecado capital –, porém, mostra, também, a profissão de MESTRE, no geral, quando se expõe a (em) público, através de expressões, não demonstra conhecimento vernacular básico, contrário à elevada e a nobre missão de instruir — restringe-se-á atuação no espaço constituído por quatro paredes — , cujo acesso limitado à plateia-discente — que, em tese, alvos passivos de conteúdos ofertados — , sem o acompanhamento-próximo de seus pais e/ou responsáveis, *disso em diante se nos apresenta o fracasso sociocultural. João S.Souza
Mês: Novembro 2016 Page 7 of 8
Articulo com meus “botões” fórmula de sugerir (suscitar) dúvida ou solicitar providência necessária perante Portugal, dessa feita, em vez de eventual descobrimento do acaso do rico território brasileiro, implementar ou protestar junto à terra-tupiniquim a impor-nos obrigação (prática)de falarmos e escrevermos a Língua-mãe-lusitana, ao menos nível secundário-fundamental, sob pena sejamos compelidos adotarmos idioma próprio, o TUPINQUÊS, que, extra-oficialmente, é, exclusivamente, utilizado, do Arroio ao Chuí, cuja origem (imposição) da alteração “idiomática” processada, de forma veloz e eficazmente, desde final da década de 1970, coincidentemente, a partir da implantação (formação) de redes nacionais de rádios e televisões brasileiras.
Eu, limitado a pouco grau de franqueza, há alguns anos, re-explico-me a quem me dirijo ao dizer que porto e suporto, claro, apenas o elevado peso-pesado da ignorância existente em mim relativos a tantos campos e áreas do exercício da VIDA, suficiente a não comportar, sobre meus ombros, mais nenhuma carga que não produzo. Jamais produzi, especialmente assertiva, sem demostrar realidade, nessa linha e desta feita registro “… Carlos Henrique vai explicar ora gente, tem gente na quadra…”, poronúncia do “apresentador” ‘Globo Esporte’, antes do início do Handboll de Areia – 10:08h, 06/11/16.
João S. Souza
Aplausos às ditaduras equiparadas à cubana, à nortecoreana, à venezuelana, à chinesa e outras tantas presentes no planeta Terra hoje e no passado, como a brasileira, operada no período 1964/1985, que, dentre seus objetivos tolher(suprimir) violentamente, inclusive pensamento mediante imposição de “ideologia” com métodos absolutistas, sejam implementadas e lideradas por indivíduos civis ou aquartelados — porque dentre as rígidas e hierárquicas funções do militar, desde sua criação na estrutura que instituiu o sugimento do Estado — não é governar, e, além disto, convenhamos, justificar repúdio aos desmandos de governantes canalhas da atualidade através de elogios a sanguinários, torturadores e ímpios, sejam da última era chamada regime-militar ou doutros tempos mais distantes, é, no mínimo, desamor à LIBERDADE (maior bem-jurídico depois da VIDA). João S. Souza
Há muito, 20 e 14 anos, respectivamente, lancei e mantive em circulação, por minha conta e riscos, durante considerável tempo, o Jornal Antídoto e a Antídoto em Revista, os quais se ‘notabilizaram’ em razão de reservar parte das suas edições-mensais espaço-crítico-informativo-denunciativo em atendimento às demandas de interesse difusos e específicos de Consumidores, locatários e compradores de imóveis, automóveis etc., e, claro, além de, antes, participações (atuações) diretas-diárias na Rádio Capital e rotineiras entrevistas as muitas emissoras radiofônicas e televisivas — inclusive no programa “Globo Comunidade-TV Globo –, digo-te/vos isto porque àquelas épocas eu afirmava, categoricamente, ser absurdo as transferências (aquisições) de muitos formatos estrangeiros trazidos para esta pretensa-nação, chamada Brasil, chegar ao nossos ombros com o peso da distorção deliberada, ou seja, os implementadores aproveitam-se de 100% do que lhes são vantajosos, enquanto suprimem alguns quesitos da parte favorável ao dito cidadão. Exemplo atual, em curso, a “blac friday” tupiniquim anunciada, cantada e decantada aos quatro cantos e ventos.João S. Souza