Exerço, concomitantemente, jornalismo e advocacia há décadas, por isto, não concebo regularidade quanto à reivindicação e/ou indignação sob argumento “direito preservação de fonte“.
A discussão sobre a interceptação (gravação) e publicidade da conversa telefônica entre jornalista e A. Neves, à época investigada, ora presa, por suspeita de prática delituosa, por si só, não configura invasão de privacidade in casu, pois, na fala entre as citadas personagens ultrapassou nível de mera indagação ou especulação em relação a eventual candidatura do procurador da república Rodrigo Janot, em Minas, há na fita (áudio) aparente conchavo, mediante proposição de constituir imposição de lavrar matéria em favorecimento ou, no mínimo, atender à vontade de Andreia e seu irmão, prática jornalística, ao meu enxergar, indesejável.
João S. Souza
Mês: Maio 2017 Page 2 of 3
Impressionantemente, durante anos, fiz afirmações queixosas por falta referências aos prováveis desvirtuamentos na aplicação de dinheiro público durante mais de década sob absoluto controle da dupla governante de Minas Gerais, tais como reformas do estádio Mineirão, provisionada em meio bilhão de reais, resultou efetivo gasto de mais de 1 bilhão; a construção da “Cidade Administrativa”, orçada R$420 milhões, e o real desembolso de R$1,2 bilhões dos cofres do estado mineiro — apenas exemplares das muitas malfeituras — e tantas outras realizações do gênero administrativo à base do descaminho, entretanto, ora surgem fagulhas de luminosidade a vislumbrar claridade ante às escuridão e incredulidade estampadas nas faces da população, as aliadas, se não alimentadoras, da inércia contida na mineiridade — temor a comprometimento social — e não falta vocabulário de baixo calão, que comprova o nível sóciocultural rasteiro do principal personagem das nocivas e diabólicas tramas.
João S. Souza
Não se leem, tampouco opinam, perante às mensagens originais (autorias identificadas) porque praticamente antes de abrirem textos recebidos, repassam figurações (fotos, vídeos) automaticamente a dezenas e centenas de “contatos” os materiais transmitidos-lhes por outrem, que demonstra inconsciência ou analfabetismo funcional, como dizem agentes da área escolar.
João S Souza
Este site faz juízo de valor à luz da ótica do seu mantenedor, articulador e/o articulista — sem pretensão de alcance a absolutismo — aberto a eventuais ofertas de opiniões identificadas, claro, portanto, possíveis contrapontos, e, assim, há razoabilidade no procedimento, amplo sentido.
Razão do contido acima a queixa de colega-advogado (Roberto Horta) com arguição de ausência de crítica no tom depreciativo sobre estilos musicais diferentes do sertanojo.
João S. Souza