Mês: Março 2018 Page 2 of 6

VERDADE E SOL DESCOBERTOS

Após quase três anos de vida no Brasil, uma norte-americana retorna à terra natal e decide publicar lista em site com enumeração dos nossos costumes, com exposição em ‘redes sociais’, entretanto, após receber reprovação através de comentários, optou por excluir a sua postagem na web:

“1- Eles não têm consideração por aqueles que não participam de seu círculo social. 
Se um vizinho toca música alta durante a noite e você lhe pedir educadamente para abaixar o som, ele vai mandar você se ‘f#&’. 
Eles (populacão) simplesmente não têm educação. Se alguém esbarra em você na rua, nunca pedirá desculpas, isto, esqueça!”

Além disto acima, a egressa pessoa pontuou (enumerou) outros 19 itens complementares do comportamental contumaz brasileiro — eu, experimentado, acrescento à “lista” Tio Sam-USA as ausências de correspondência e capacidade de articular mandíbulas à emissão própria de produção dialética entre nós TuPiNiQuIns –, porque verdade, quase igualmente ao sol não se cobre com peneira!
João S. Souza

P O V I N H O

 P  O  V  I  N  H  O
Qualquer ambiente, seja o mais reconhecido de qualificação promiscuidade —
bordéis etc. –, não aceitaria, simuladamente, como atos de normalidade a produção do episódio no dia 21/03/18 e  outras ocorrências, como a seção-plenária seguinte (22/03/18) que, à base do improviso (surpresa) e nos últimos minutos, aceitara espécie aditamento (emendada) à tese da defesa do impetrante do habeas corpus, além das tantas  discussões antecedentes com registros de protagonismos dos pares-de-toga no Supremo Tribunal Federal, especialmente atitudes do ministro Gilmar Mendes, pois, useiro e vezeiro a escandalizar o “mundo jurídico” a partir das conhecidas decisões beneficentes a gente do seu inegável relacionamento pessoal, e, ora, dispensável citar, individualmente, nomes dessas “ilustradas” personalidades, cuja ficha-coletiva ou curriculum vitae envergonha muitas das genitoras dos próprios elementos em questão, exceto, claro, a senhora parente-ascendente do Jedel Vieira Lima, este, temporariamente enjaulado!
João S. Souza

DIRETO e o SUTIL

 Apaixonado pela nova e recém-chegada juíza na cidade, advogado dirigiu-lhe a seguinte petição:

eu, em causa própria, sem afrontar à lei em pleno vigor, com o devido respeito, declaro-me apaixonado e requeiro vosso amor, pois meu coração clama por urgência, portanto, não aguentará maior espera, assim, peço a vossa excelência outorga, liminarmente, ao presente afetivo intuito;

acaso este procedimento considerado ofensivo à digníssima reputação, diga-se, jamais intencional, e se houver decretação como inepto este pleito, apresento, antecipadamente, meritíssima, minhas escusas e peço mil perdões, pois, talvez, faltou-me tato, sob análise de desacato, que me custará minha perda de liberdade, que seja prisão nos teus braços.

Prontamente, a magistrada despachou o inédito pedido:

em toda a minha carreira no exercício de aplicação do direito, nunca vi tanta besteira, tampouco tamanho impropério;

minha conduta sempre pautada na legalidade e não alterável nem com sustentação oral desenvolta debaixo da minha toga;

ante isto, ilustre advogado, eu indefiro teu pedido tresloucado  nestas cercanias ou liça;

contudo, vislumbra-se anoitecer, o que será em breve, e aguardo eventual recurso, que o faças
em segredo de justiça, porque ensejará minha próxima deliberação, quiçá noutros termos.
JSS

FAUSTÃO sem NOÇÃO

Antes da apresentação do “poético” funk “amarrar pra quê, prefiro ficar solteiro porque eu sei que elas vão querer”, citado PELÉ (Edson A. Nascimento) no “DOMINGÃO” (18/08/18) com exaltação por sua dita preocupação com preocupação e formação (instrução) da CRIANÇADA brasileira, que, segundo o apresentador-televisivo, o ex-jogador, quando da comemoração do seu ‘milésimo gol’ (há 40 anos) no Estádio Maracanã, em 1969, época dos 5 primeiros anos do “Regime Militar”, o rei-do-futebol proferiu o recado “cuidem das crianças”, contudo, não se falou do histórico (exemplo) familiar da famosa-pessoa, posterior à mencionada declaração relativo à sua própria filha (Sandra — desprezada, desde nascimento, pelo pai, faleceu em 21 outubro 2006) e, também, netos renegados, afetivamente, mesmo após comprovação científica e judicial da descendência (paternidade).

Existem palavras que eu preferiria não escrevê-las, entre as quais hipócrita, entretanto, é, exatamente, enquadramento adequado ao comportamental do protagonista mencionado  na “telinha” e motivo do registro deste meu posicionamento — descomprometido com afagos exagerado e desproporcional — franco.
João S. Souza

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