Mês: Março 2018 Page 5 of 6

I M B R Ó G L I O A N T I G O

Pensões geradas por ocupantes de cargos públicos, não restritamente aos funcionários do judiciário, por exemplo, militares, que, falecidos, transferidas, legitimamente, às viúvas, mas, posteriormente, entregues à geração, especialmente filhas enquanto permanecem solteiras, às quais garantida percepção do benefício apenas  mediante ausência do assentamento no registro civil cartorial, embora, casadas-de-fato, sem a oficialização do “juntar-panos” conjugal, a lhes garantir recebimentos mensais dos cofres Estatais (estadual, federal), conforme acima exposto, a durar, ininterruptamente, por  10, 50 ou mais anos, consequentemente há pagamentos e respectivos recebimentos, conforme acima exposto, muitas superiores ao  “teto constitucional” (R$33 mil), assim, presencial hipocrisia.

João S. Souza

E V O L U Ç Ã O (leitura)?

A continuar culto à tolice e a tantos procedimentos de imbecis, expostos ao público, que ditam, literalmente, não somente ritmo, também as “letras” (sentido lato) propagadas, e, claro, copiadas, tanto quanto remuneradas em larga escala (massificação), assim, ao contrário do prognóstico “otimista” através de apuração/estudo (espera 260 anos ), custará (demorará) tempo superior ao decorrido do descobrimento (acidental) do Brasil até data atual (supera 500 anos).
João S. Souza

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                               João S. Souza

Escassos(as) são camaradas (parcerias), e, conforme dito, algumas vezes em oportunidades antecedentes, “bumbum e opinião são pessoais e intransferíveis”. 
Ora, asseguro, também, sem medo e sobra de erro: pior que discordâncias (posicionamentos) face a proposições ou assertivas é omissão (fuga), porque recorrente no Brasil, pois, prática contumaz, e, ao que parece, irremediável, além de crescente, portanto, oportuno e apropriado  nominar “silêncio-corporativo” esse grupo difuso. 
O índice (levantamento) contrário à participação é desalentador, pois, acaso tentativa de “reunião” à somatória de propósitos — buscas de aglutinação são minhas companheiras —, inclusive via “provocação” perante 100, 1.000 ou mais pessoas, resultar-se-á, certamente, no máximo, feedback de, no máximo, dez (%) de indivíduos a emitirem (exporão), eventualmente, parecer, ou seja, parcela positiva ínfima, independente de formações (escolaridade, atividade), exceto envolvimentos (“debates”) futebolístico, religiosidade e partidarismo!

SUJEIRAS DESLAVADAS

A demissão do chefe da Polícia Federal (Segóvia) ensejou o mais recente ataque do ministro Gilmar Mendes ao seu colega do Tribunal, Luis Roberto Barroso, ao afirmar que o mesmo “fala pelos cotovelos” além de “antecipar julgamento”; “precisaria suspender a própria língua”, frisou Gilmar. 

Barroso respondeu ser um juiz independente, “acho que o Direito deve ser igual para ricos e para pobres, e não é feito para proteger amigos e perseguir inimigos.
Não frequento palácios, não troco mensagens amistosas com réus e não vivo para ofender as pessoas”
(28 DE FEVEREIRO DE 2018).
Há muito tempo instaurações de embates entre membros da Corte Superior, quase sempre num dos lados o desafiante é o conhecido membro-julgador, por defender o conquistado cinturão “Soltura”, como se lutador de MMA/UFC em ringue, e, da outra parte, varia conforme ocasião e assunto a decidir (constituir jurisprudência – regra).
Alguns episódios, dentre os conhecidos pelo público em geral, destaca-se aquele emocionante travado sob mútuas acusações de peso, no qual o então ministro Joaquim Barbosa, o contracenante da vez no plenário do STF asseverou que o seu “opositor Gilmar “possui jagunços no estado do Mato Grosso”. 

Assertiva resultou em “pizza”, empurrada garganta a baixo,  engolida a seco, por todos jurisdicionados, em em tese (teoricamente) a população, que, a maioria, não sabe — tampouco busca conhecimento — sobre meandros procedimental de cúpulas (gerência) governamentais, muito menos exige apurações de fatos graves do seu conhecimento, tão-somente esperançoso na espécie chamada milagre, especialmente que surja da imprensa (jornalismo) a solucionar questões de interesse coletivo (povo).
João S. Souza

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