João S. Souza

Escassos(as) são camaradas (parcerias), e, conforme dito, algumas vezes em oportunidades antecedentes, “bumbum e opinião são pessoais e intransferíveis”. 
Ora, asseguro, também, sem medo e sobra de erro: pior que discordâncias (posicionamentos) face a proposições ou assertivas é omissão (fuga), porque recorrente no Brasil, pois, prática contumaz, e, ao que parece, irremediável, além de crescente, portanto, oportuno e apropriado  nominar “silêncio-corporativo” esse grupo difuso. 
O índice (levantamento) contrário à participação é desalentador, pois, acaso tentativa de “reunião” à somatória de propósitos — buscas de aglutinação são minhas companheiras —, inclusive via “provocação” perante 100, 1.000 ou mais pessoas, resultar-se-á, certamente, no máximo, feedback de, no máximo, dez (%) de indivíduos a emitirem (exporão), eventualmente, parecer, ou seja, parcela positiva ínfima, independente de formações (escolaridade, atividade), exceto envolvimentos (“debates”) futebolístico, religiosidade e partidarismo!