Mês: Março 2020 Page 5 of 6

“LEI do RETORNO”

Ironicamente, ramo do transporte, principalmente aéreo, que a partir do vigoroso aumento da demanda por viagens aéreas e, consequentemente, retomada de exageradas elevações de valores das suas tarifas (bagagens etc.) e ‘bilhetes’.
O Coronavírus impõe vertiginosa queda da procura por passagens, principalmente da aviação.
Assim, por vias tortas, atualmente, há recusa de eventuais ofertas de preços irrisórios de voos, mesmo porque aeroportos pelo mundo quase lacrados, e as empresas do setor com iminente risco irreversível de falência.

João S. Souza

“VIELA” BRASILEIRA, INCLUSIVE SENTINDO FIGURADO

Existem atuais boas ações no segmento Cultura, não somente musical (letras e melodias), mas, não obtêm mínimo apoio ou aceitação, e carecem de simples atos não onerosos a auxílar em difusão (divulgação) de produções.
Deliberado desdém ou fraqueza imaginativa/compreensão popular.
Eu, modéstia às favas, a guisa de mera exemplificação, há alguns anos, esforço em produzir, além dos procedimentos aspecto difuso
(feituras judiciais, jornais, livros), além de tentativa de criação de peças musicadas, ritmos (‘Pop’, Bossa Nova, Blues, Rock ) variados, que, quando dirigidas a pessoas ou “grupos”, por meios (‘plataformas’) distintos, sequer recebem atenção de oitivas, muito menos repassadas a terceiros, aos quais o autor não tem alcance.
Inegável que tais atitudes contribuiem, direta e indiretamente, para a formação desse caos, ao que parece, incontível ou irretroatível, visceral vigor no Brasil, e demostração patente em Minas Gerais.

João S. Souza

A DEVER ____________________________________ Eu não me alinho nem alio à cega a ‘convocações’ ordinárias ou extraperiódicas, equivale indiferença a lado, a exemplo ‘bolsonarismo’ ou ‘lulismo’. Enseja observação sobre obstinada proposição midiática a desfraldar bandeira “genêros alternativos” (opcionais), que a minha canhestra compreensão e opaca visão concebem posicionamento dispensável. Compreensível e/ou aceitável seria(m) observação(ēs) ou grifo(s) presa(s) à qualificadora HUMANIDADE (homem sapiens) indiferente às ilustrações — número e gênero, sem trocadilho — que sequer, talvez, tais grupos somados são minoria populacional a desautorizar concessões de eventuais privilégios distintos em relação ao restante humano. Pronunciar a respeito do tema, acaso não lançado com zelo, quiçá mimo, resultar-se-á enquadramento como discriminatório e infracional penal, variadas tipificações. Assim, não alcancemos raias do absurdo. “Eduardo Bolsonaro pede boicote à Globo por abraço de Drauzio Varella em trans presa. Deputado repercutiu boato sobre Suzy e disse que reportagem do Fantástico foi produzida para ‘vitimizar’ a transexualidade”. Somos prisioneiros de redomas que construimos, e, para não nos situarmos grosseiramente, não tanto ao ar, tampouco ao mar, mister menos arroubos.

João S. Souza

CULPADO UM, OU TODOS!/?

Reconsideração investigativa sobre Ronaldinho Gaucho e seu irmão Assis, proferida pelo juiz paraguaio recompôs, temporariamente, entendimento quanto à prisão exclusiva do intermediário e dito empresário sobre os procedimentais de concessões dos passaportes e cidadania irregulares em benefícios do ex-jogador de futebol e seu mentor, parente acompanhante, porque inadmissível aceitação da inocência de parte dos envolvidos na ocorrência de falsidade delituosa, das quais são (seriam) as referidas pessoas, evidentes nos noticiários nacionais, beneficiárias de ventagens.
Mundo desconectado da regularidade, imersão nesse ambiente “oba, oba” de consistência abstrata. Fama produzida por contemporização de exposição que alça indivíduos ao estrelato à percepção de incauta compreensão humana, bastante a conferir comendas indivíduais, consequentemente, valoração descumunal no âmbito popular, e a ONU (Organização das Nações Unidas) atribui honraria a tal gente, cuja qualificação moral duvidosa, como título embaixador da Unicef —
fundo para infância — e, no âmbito interno, embaixador do turismo brasileiro, dotambém, as pessoas recebem distinções ‘honoris causa’, espécies de vernizes sobrepostos às conhecidas faces que produzem arrecadações materiais, mais precisamente, vil metal ou grana, o que se evidência o status do personagem incluso no imbróglio das falsidades documentais em território do Paraguai. Assim, mandado o ‘bom costume’ em companhia da moralidade para escanteio, isto, sem vínculo com moralismo.
João S. Souza

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