O TEMPO — IMPLACÁVEL — NÃO APITA na CURVA a ESPERA de NINGUÉM, A L I A D O ao FUTURO, à FRENTE de TUDO!
O momento exige reflexão e, também, reação efetiva e objetiva, por que (razão) dessas gritarias de membros do Ministério Público, inclusive ameça de ‘greve‘ (auto-exclusão da ‘Lava Jato’), frente à aprovação na Câmara Federal — pendente de confirmação ou modificação no Senado — ao responsabilizar pessoas por eventuais procedimentos abusivos e/ou irresponsáveis nos exercícios de funções (cargos) de promotores e magistrados, são atitudes, no mínimo, exageradas à luz do disposto constitucional — sentido lato — que preconiza isonomia perante a Lei, embora, reconhecidamente, necessárias atribuições (vantagens) extraordinárias aos fiscais e aplicadores da legalidade, como irremobilidade e vitaleicidade, mas, disso enteder e aceitar Estado (poder) conceder “carta-branca” a quem tem mais do que dever de obediência às leis (legitimidade-formal), e significa a população atirar nos próprios pés, convenhamos colegas advogados — chamados operadores do Direito –, que, no Brasil — Minas é exagero — parece maná do silêncio, e raríssimas exceções existentes, pois, por aqui, no máximo, presentes monossílabos. João S. Souza