Xará (João-arrajador-musical), não me esgoto em argumento (palavra), a não ser por exigência ou imposição alheia à minha vontade (esforço), e sinto-me constrangido ante a desistência face a(s) nossa(s) dificuldade(s,) de “entrosamento(s)”, embora, há mais de ano vinga-se — mediante altos-e-baixos — nosso contratação (parceria) comercial. Apenas para argumentar, digo-te que noutros tantos arranjos — bem-sucedidos –, como “Abstrato Destino”, eu fiz ‘vista-grossa‘ quanto à “citação” (interpretação) do texto (‘poema’), por exemplo “… À distância da íris que se ofusca…”, em vez de “… a íris que se ofusca..”.
Fecho a celeuma com a afirmação que fiz (e faço) a muitos dos clientes (contratantes) de alguns dos meus trabalhos (exercícios profissionais), principalmente advocacia — independentemente se remunerados ou gratuitos — após assinatura(s) da(s) procuração(es): farei o impossível a atender vosso(s)/teu(s) direito(s), contudo, milagre(s) eu não aprendi produzi-lo(s); além de muitas eventuais colaborações com colegas nas constituições de teses de defesas ou acusações e produções de petições (judiciais e administrativas); e, quanto ao jornalismo, colaborei (participo), direto e efetivamente, com produções de textos (matérias), revisões, bem como assinatura (responsabilidade) com meu regristro-profissional no M. Trabalho, o “Lajedo Notícias” um exemplar à presente verdadeira-assertiva. João S. Souza