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(IR)RESPONSABILIDADE CONTÍNUA

Brasileiros(as), incrivelmente, imaginam-se outrem em seus lugares, exceto substituição de companheiras ou companheiros (íntimos) nos respectivos leitos-de-deleites, assim, por ocasiões-eleitorais escolhem, com olhos vendados, ditos representantes-constitucionais, cujas desempenhos — cultural, social, instrutivo-intelectual — conhecidos, dão-lhes quase certeza (confirmação) de resultados (vistos e sentidos), e, apenas ilustrativamente cito neste espaço alguns exemplos nacionais e regionais de representantes-populares, como tiririca — “pior que estar, não fica” — duas vezes, consecutivas, deputado-federal, com 3 milhões de votantes, e tantos outros, como em Minas, que se inclui BH a partir do preenchimento das 41 cadeiras de vereadores, ocupadas por analfabetos (não apenas “funcionais”) e, também, gente, sabido e declaradamente, mau-caráter, alguns, cujas origens-familiares, por atuações passadas, não-recomendas, portanto, sem qualquer dúvida quanto a riscos de prática, inclusive é principalmente de malversação do dinheiro público . Saio, temporariamente, da seara (meio) dos “políticos” e transporto o foco deste falatório para ambiente-geral (casa, rua, boite, escola, empresas, bar, dancing, estúdio-cabine de emissoras de tv e rádio), que não se faz de rogado e, mediante desapreço por bon-costume e evolução (acepção crítica), promove apologia à degeneração de cérebros, sem se importar com dever-ao-ofício, tampouco acata responsabilidades –socioeducativa e/ou progressiva — como obrigação inerente à condição de viver ou vivenciar civilidade. João S. Souza

PASTOR-CRISTÃO

“Evangelizador”, 8/12/16, em vez de desculpa sincera, preferira ironizar, dessa maneira, mais uma vez, comprovou atuação sob dupla-personalidade, porque sempre contraditórias tuas ações, além de desrespeitosas, sequer expõe mínima qualidade cristã ante a quem te fez concessões humanas, inclusive após sentença judicial desfavorável aos teus descabidos pleitos, isto, quando dos contatos sociomorais, e, ora, tu fizeste, novamente, “repiques”, ofensas a mim, cujo propósito é fingir arrependimento por atitudes indesejáveis a humano, desde a constatação da inadimplência relativa a dever assumido, documentalmente, na qualidade de contratante e ex-locatário deste advogado.
Não pretendo, doravante, despender tempo, tampouco gastar minhas digitais contigo, pois, pelo que apresentas, há exageros de exposições de maldade e ignorância, este segundo adjetivo, o mais terrível e temível por quem luta por melhorias, e, modéstia às favas, é o que pratico, incessantemente, sob propósito de modificação desse horroroso quadro nacional.
Deus cuidará, certamente, de amainar a alma do descrente, miserável-contumaz, porque há tempo a mudanças, edificação enquanto possuir VIDA!

João Souza

DESPROPOSITADA PRONÚNCIA

Vira e meche, alguém (alguns), por descuido ou ausência de percepção perante à história (nacional e mundial) em relação a regimes ditatoriais — último operado entre nós no período 1964 a 1985 — que, tanto faz se gerido por civis ou militares, desprezam valores imprescindíveis à existência do animal-pensante, quais sejam Liberdade e entidade parentesco, assim,
desculpem-me, especialmente Colegas-advogados, sem excluir, claro demais convivas de quaisquer credo, ‘raça’ e “orientação-sexual, mas, não me contenho, e digo-te/vos
: operador do Direito é, doutrinário, ético e moralmente — independente de idade ou tempo de atuação profissional — proibido (desaconselhado) produzir louvor e/ou defesa de regime-de-força — defender ditadores, circunstancialmente, admite-se em respeito à dignidade no amparo à liberdade e à vida –, pois, salvo melhor juízo (compreensão) ou mais perfeita argumentação, contra fatos (acontecimentos) comprobatórios destas pmafirmações, não subsistirão eventuais retóricas defensivas de caudilhos,tantas são práticas do gênero HORROR, vistas e sentidas, mundo a dentro, portanto, não destruiram minhas convicções, estas constituídas a partir de observações aparadas perante às incontáveis ocorrências de desmandos, perseguições, sequestros, inclusive de crianças, prisões arbitrárias, confiscos de bens, assassinatos, ocultações de corpos (cadáveres), supressão (fechamentos) de Instituições legais. (João S. Souza)

TUPINICAGEM VICIADA

Quase toda gente-partícipe do circuito-eletrônico nada assina — texto, bilhete, queixa, pedido, rogo — porque borra-bota-tupiniquim, e, dessa maneira, espraia-se falatórios — muitos dos conteúdos duvidosos e/ou perigosos à saúde e à moral — inconstitucionais (C. F proíbe anonimato — falta de identificação), que, além da incontestável covardia, são, em tese, demonstrações de ignorância e, óbvio, ausência de mínima compreensão ante à lógica.
Ora, repito parte do texto do Rock’n Roll “nacional”, mais ou menos: “… querem fazer uma grande nação, mas não respeitam a Constituição“. João S. Souza

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