Dispensa-se longe para entender absurdos correntes e recorrentes na superfície terrestre, mister apenas sobreviver, arriscada-mente, a observar em qualquer canto desse terreno circunflexo que propicia vivente enxergar malfeitos por exclusiva deliberação humana, sem menor constrangimento perante o próprio cérebro, pois, imagina-se, absurdamente, alheio (“ausente”), do quadrante, enquanto acompanha, invisivelmente, resultados que conceberia nefastos acaso alguma luz percebesse sobre seus feitos e, claro, veria mostra dos expostos efeitos à ofuscada menina do olho.
Ciência não nos é bastante à compreensão do MENTE — quem se diz gente — sem mostra de projetar e imprimir esforços à execução de atitudes distantemente de complexidade teórica ou prática quanto a análise de especificidade.
Sociedade formada de compulsório amontoado de indivíduos — em “gêneros”, número é grau — debandados comprimidos por vaidade.

João S. Souza