Mês: Dezembro 2016 Page 5 of 8

RACIONALIDADE-INDEFESA

Burocracia — obra-fonte-estatal — operada por indivíduos, separados ou agrupados, cujo intuito de sempre é consumir, principalmente tempo e grana de contribuintes (consumidores) e, claro, o sistema atua sob a premissa “fins justificam os meios”, identicamente às correntes gerras — Síria, Argélia — são exemplos de matança de milhares, milhões em nome da defesa do Estado (entenda governos/governantes), explorador da fé-pública (controle popular), e açambarcador de parte considerável da produção da dita “sociedade” mediante formas legalizadas (tributos — dezenas impostos, taxas e contribuições — e multas), além do poder de se apossar de heranças (bens/dinheiro) de quem falece ou desaparece sem deixar parentes-interessados (descentes, ascendentes e colaterais), pois, absurdamente, são justificativas da existência dos aparatos governamentais.
Eu gastei quase três anos da minha vida a escrever — impressão de alguns milhares de exemplares — em duas edições, o livro Aversão Comentada (2001 e 2002), cujo foco, além da narrativa histórica, demonstrações da fraqueza-humana ante ao poderio-permitido da chamada máquina-pública, que desperdiça (gasta), sem compaixão, o que homens e mulheres (gente-comum) constroem através de sacrifícios, sem a participação ou esforço de quem mais esbanja recursos (grana) arrecadados compulsoriamente (afasta possibilidade de recusa) da população.
Ontem (14/12/16), às 19:45h, no interior do veículo e seu motor acionado e lanternas acesas, a espera de alguém com volume a transportar, parado na área sinalizada “carga-descarga”, em frente ao número 570, Rua Tamoios — quarteirão-fechado — Centro-BH, quando o Uno, com dois agentes da BHTrans e soldado-PM, que, sequer desceram do referido automóvel, enquanto seu condutor, ao volante, à distância, “decifrou” a placa do carro que eu ocupava e repassou-a ao seu companheiro (militar), isso, sequer pararem por cinco segundos, e saíram, claro, imediatamente, na direção da Rua Curitiba. Por esse fato, fui à banca-de-jornal mais próxima, comprei exemplar jornal-diário de maior circulação e produzi fotografia com a capa do matutino ao lado do pára-brisas do veículo. (PPA-3902) que eu conduzia, isto, com propósito INARREDÁVEL de expor o abuso de “autoridade” e, também, acaso confirme a distorção, oportunamente ingressar com medidas contestatórias (defesas) ante a eventual (provável) imposição cobrança e negatividade de pontuação na habilitação, além de imputação de multa, o que, provavelmente, ocorrerão.
João S. Souza

ÁGUA MOLE e DURÍSSIMAS PEDRAS

Automatismos espraiam erros, disseminam e desestruturam (desfazem) os raríssimos propósitos de melhoria nas formações socioculturais de brasileiros, especialmente desfazimento da Escola, isto, espelhado na “mensagem” ‘oriunda’ (vinda) de colega-profissional endereçada a mim, sem notar “crase” inadequada (antecedente à palavra “você”), como se não nos bastassem os ininterruptos falatórios desastrosos de agentes midiáticos (rádio, tv etc.), que, por descuidos ou desconhecimentos, impõem descaminhos à população, porque as emissoras, ao contratarem e/ou permitirem falas nos seus microfones, não testam (exigem) aptidão de eventuais ou constantes falantes (operadores) nos sistemas radiofônico, televisivo e ‘call center’.
O ‘fenômeno’ tem atuação generalizada desde os modelos de “programações infantis” apresentadas, por exemplo, através da Xuxa — iniciou-se na extinta TV Manchete — seguida por tantas e incontáveis outras personalidades (“celebridades”) promovidas a “comunicadores(as)” perante, principalmente aos público infanto-juvenil, e, claro, também, à audiênci-adulta. Joã S. Souza

PALAVRAS ao VENTO!/?

Arrombamentos de caixas-eletrônicos-bancários e instalações de instrumentos de clonagem (falsificação/fraude) contra usuários de estabelecimentos de banqueiros são resultados das incompetência e desídia generalizadas, inclusive e principalmente das instituições-bancárias, que não cuidam de mínima “segurança (travamento/tracamento) adequada, porque lucro excessivo/explorador é a finalidade precípua, se não único objetivo, contrário a esta afirmação existiria vigilância de equipamentos utilizados para saques e depósitos, disponibilizados a frequentadores em suas agências ou seus postos de atendementos, e, na realidade, apenas subjugam às vistorias de bolsas e pertences de quem frequenta tais enderços no horário-funcional-regular, contudo, infalíveis as cobranças de dezenas de “taxas”, juros abusivos e, também, imposições de regras contratuais injustas, ilegais e imorais. Eu, na qualidade de advogado, modéstia às favas, instaurei, há mais de duas décadas, processo judicial, em defesa de pequena empresa do bairro Alípio de Melo em B. Horizonte, face ao Banco Excel (vendido/transferido/incorporado, posteriormente, a outro grande banco), sob argumento de anotacismo (juros sobre juros) quando obtive completo êxito, assim, sem propósito de auto-engradecimento, sou precursor (inovador) em algumas questões nessa terra-árida (social e culturalmente), que resiste a reconhecer valor humano-moral incontestável (provas, especialmente documentais) encontram-se em meu poder. João S. Souza

(IR)RESIGNADO

Eu, na qualidade de um dos precursores do implemento do Direito do Consumidor neste país — antecedente ao surgimento do Código P. Defesa Consumidor — fundei a Ass.D.D. Consumidor de M. Gerais (1989), principalmente como advogado-voluntarioso, implementei e levei a CABO centenas de procedimentos, inclusive judiciais (interpelações, protestos, notificações, mandados de segurança, ação popular, frente a empreendimentos privados e, também, contra instituições públicas, governantes — municipal, estadual e federal), modéstia às favas, sinto desalentado— não desistente — quando me deparo com insensibilidade de julgadores ante ao intenção do legislador ao produzir o Código do Consumidor, como questões passadas, há pouco tempo, envolvendo banco, cartão-de-crédito, agência-turismo, sesc, pois, o citado instrumento legal, existente no Brasil e inspirado na legislação dos Estados Unidos da América, onde não há concessão ou permissão à burla de LEI, especialmente o referido diploma legal. Assim, produzi, recentemente petição-judiciária de levantamento de alvará para recebimento do crédito — não incluído direito pleiteado — como indignação um último “discurso” no processo, cuja cópia mantenho o poder — que, talvez, não será observado por muitos, aos quais chegara (e alcançou) a mensagem — por apetecer pouco ou nada a brasileiro, independente de grau (anos) de escolaridade, a grupo fora do alvo do poeta Fernando Pesso “tudo vale a pena, acaso a alma não seja pequena (minha adaptação). João S Souza

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