Mês: Março 2017 Page 3 of 5

PEIXE M O R R E PELA BOCA

Eis a questão: “Nós só produzimos alimentos que colocaríamos na mesa da nossa família”, é assertiva na propaganda da acusada BRF (beneficiadora e fornecedora de proteínas – carnes), que, em vez de o “presente” ou o “passado”, utiliza-se o “futuro-do-pretérito” (condicional), com tentativa de se eximir das suspeitas de adulteração de seus produtos.
Assim, a forma verbal, acima apontada, induz-se óbvio entendimento, seguinte:
suas carnes “comporiam” as refeições da família proprietária da empresa, acaso não existisse acusação de fraude industrial, ou seja, “uso do cachimbo faz a boca torta”, porque corrente e recorrente, nacionalmente, utilização, indiscriminado e inapropriado, tempo verbal “teria”, “ficaria”,gostaria” (morrido, feliz, encrencado, emburrecido).
“Loucura”, “loucura”; “porra meu; “no pessoal e no profissional“!
João S. Souza

IDÊNTICO ao ANTES

Não há chance ao novo, especialmente na musical nacional, porque “reedita-se” (repetição) feituras antigas (10, 20, 30, 40, 50, 60 anos), ou consome-se e repassa-se espécies de plágios, praticamente repetições de ritmos (batidas), principalmente o brega dos anos 1960/70 como se existissem criações ou algo novo, e, por exemplo, se nos apresentam o “arrocha” e “sertanejo-universitário” (sertanojo), isto, no âmbito musical e apenas como demonstração genérica, mas, tantas outras áreas incluídas nas deficiências quanto à inovação.
João S. Souza

D Ú V I D A

Toni Ramos, Fátima Bernardes, Angélica e Huk — garotos-propaganda e avalistas das produções de marcas Perdigão, Seara, Sadia — serão indenizados por dano moral ou indiciados por crimes de fraudes/adulterações dos seus produtos?
Avalizam a venda de falsas boas produções — encharcadas e estragadas — proteicas vencidas com adições nocivas, além da injeção de H2O, sequer comprovado filtragem ou potável do adiinado líquido!

LÍMPIDA IDENTIDADE

Acreditemos no SABER (conhecimento através de estudos e/ou experiências) adquirido por gente despojada, principalmente, da avareza — nada, ou pouca coisa, tem resultado bom ou ruim imediato — pois, há, quase sempre, necessidade de combinações de fatores (naturais ou fortuitos etc.), contudo, particularizar, situações individuais isoladas (fumar tabaco, maconha, ingerir álcool, refrigerante) que mantêm vivos pessoas por décadas, para, desses número de fatos reduzidos, formar regra-geral, não coaduna-se com REALIDADE, que, contrariamente a constatações esparsas, ampara-se em experimentações (estatísticas ou levantamentos, repetidas apurações e, claro, investidas científicas relativas temas e questões).
Asssim, não confundamos “cafetão de gravata com capitão de fragata”!
João S. Souza

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