Impossível definição entre ambos (E. Costa e Leonardo) executores’ de sertanojo e, ao mesmo tempo, destacar um deles como portador de imbecilidade maior.
Mais grave do que o ‘conteúdo’ pornográfico exposto, individual e conjuntamente, pelos elementos em referência, são atitudes de seus seguidores e/ou admiradores (espectadores e pagantes de ingressos) de apresentações musicas.
Absurdamente, um dos dois mencionados cantadores, que, igualmente ao seu parceiro, não frequentou, minimamente, Escola, estrelou peça de propaganda de curso universitário localizado na cidade de Contagem com outdoors afixados em ônibus.
Não apenas por razões diferentes do hábito nacional de apologia (festejo) à ignorância há efetivo resultado catastrófico à vista ou visível, pois, o Brasil, embora, economicamente, o 8° (oitavo) colocado entre 200 países, entretanto, ocupa o septuagésimo (70°) lugar no quesito desenvolvimento escolar (aprendizagem) dentre 167 nações pesquisadas, conforme divulgação recente em rádios, jornais e web, por iniciativa da ONU-Organização das Nações Unidas.
Inegavelmente as formações de caráter e cultural provêm de eventuais condições (boas ou más) desde a própria casa(convívio familiar), em síntese: somos resultado de alimentos ingeridos, palavras ouvidas, cenas vividas e letras lidas.
Dessa maneira, seja através da assistência de programações do estilo “BBB” ou oitivas desatinadas de feituras “entoadas” em ritmos não menos enjoativos e degenerados, em comparação às “letras”.
João S. Souza
Mês: Abril 2017 Page 3 of 4
Hábil a tesoureira em vídeo veiculante na Internet serviria às contadorias da Odebrecht, A. Gutierrez, Mendes Júnior, OAS e tantas outras parcerias a dividirem as bilionárias propinas produzidas com dinheiro tomado da população há mais de meio século, principalmente a partir da construção de Brasília — crime ‘lesa-pátria’ ou corrupção, na China, a punição é fuzilamento, embora, lá opera ditadura-capitalista, disfarçada de comunismo –, aqui, os protagonistas esparramarem desgraças sobre o povo brasileiro.
‘Lavajato’ e outras poucas apurações recentes enfretam algumas das maiores falcatruas. Acaso haja levantamento, que sejam apenas estatístico, apurar-se-ão trilhões de reais açambarcados dos cofres públicos para bolsos desses e tantos conhecidos miseráveis detentores de fortunas.
Ad argumentandum tantum (apenas para argumentar), como se expressa nos tribunais, essa falta de pudor é endêmica e atua desde simples cobertura de buracos de ruas até às Usinas Nucleares-Angras 1, 2, 3 e os infratores do artigo 180 do Código Penal.
João S. Souza
Alerta e pedido de não transitarem por “Anel Rodoviário” de BH, especialmente trecho compreendido entre O40 (BH-Shopping) ao Bairro Betânia, porque é, comorovadamente, área de maior número de acidentes (abalroamentos, capotamentos e massacres de ocupantes de veículos) graves, à luz da estatística (registros) de fatos.
Hoje, mais um desses eventos com envolvimentos de mais dezena de carros, inclusive dois caminhões, e esta informação é necessária a quem não acompanha noticiários, especialmente transmissões radiofônicas!
A demais, oportuno, ora, dizer: quase tudo feito, por governantes (Estado) em Minas soa falsidade, assim, não é diferente em relação à via de tráfego, referida acima, que em vez de “anel”, chamar-se-ia “alça de anel rodoviário”, pois, aqui nessa terra-mineral todos unidos, digo, conflitantes por time de futebol, e, quanto ao resto, acomodados na CONVENIÊNCIA da comum silenticidade, portanto, resta-me dúvida face à história contada, por muitos meios processantes, relativa à rebeldia mineira sob a liderança de Tiradentes, ou, quem sabe, o seu enforcamento é, por temor geral, a origem dessa conformação popular.
João S. Souza
Impropriedade (INCONSTITUCIONAL e IMORAL) pronunciamento” seja apelativo-religioso ou sociopolítico não se reconhece por completa ausência de autenticidade (falta assinatura), flagrante covardia de quem pretende, por qualquer meio, obter apoio sobre posicionamento e/ou protesto.
Dispensa-se justificação desta assertiva, porque a constituição federal legitima livre direito de manifestação, contudo, também proíbe anonimato (não identificação de autoria), mas, grande parte da população, ao que parece, faz questão de desconhecer obrigação (fuga de ser-humano) e exigir direito a satisfazer próprios desejos.
João S. Souza