Mês: Novembro 2017 Page 2 of 3

VÊM, VÃO, NÃO em VÃO

  • Há, aproximadamente, quinze anos Fernando Collor de Mello, enquanto cumpria “punição” em razão da sua cassação, a perda do mandato de presidente da república e a suspensão dos direitos políticos (proibição de candidatura à cargo público), via de consequência impedimento de exercício partidário no Brasil, apareceu de cara-limpa na TV como porta-voz do Partido da Juventude, sem qualquer autoridade constituída soltasse um “pio” em relação àquela afronta à moral, aos bons-costumes e, óbvio, à Constituição Federal. Assim, o Roberto Jefferson — defensor do Collor em plenário quando do seu julgamento, em 1992 — e, ora, utiliza-se expediente (silêncios do M. Público, da Justiça e a indolência popular) favorecedor de delinquentes oficiais. 

DESPARAFUSADOS

Há imensidão de indivíduos apreciadores do baixo-calão, e Aécio Neves demonstrou uma das suas facetas (desbocado) ao titular (nominar) um de seus apaniguados (Zé Perrela) “ESCROTO”, em vídeo visto nacionalmente, disse com a autoridade de quem apadrinhou a eleição do Perrela na condição de suplente de Itamar Franco (falecido) ao Senado.
O povo, especialmente mineiro, parece ter “parafusos” frouxos no cérebro, do contrário repudiaria elementos do gênero ao qual integram os ora mencionados mandatários (representantes) da população brasileira, merecedora de tantos vexames.

João S. Souza

RÁPIDO E SINCERO:

noticiários nos últimos anos mostram constantes ataques (agressões, estupros, assassinatos)  efetuados por frequentadores de “baladas” — maioria, acaso não a totalidade — das “festividades” animadas ou sonorizadas à base de ritmos (“estilos“) à moda nacional atual (“sertanejo universitário”, funk), afirmação sem hipocrisia — esta,  também costumeira nesse torrão tupiquiniquim — “para não dizer que eu falei das flores” no tempo (prazosuficiente, talvez, à reparação (mudança) desse curso que desconstitui conhecimento, antes que catástrofe irreversível cubra completamente a população. Antecipo repúdio a eventuais contraposições (contestações),  arvorações com a taxação de preconceituoso este posicionamento, porque os lembro não  serem argumentações suficientes à confrontação de fatos, diga-se, recorrentes, inclusive o “Show da Virada“, produzido por mídia televisiva no estádio Mineirão, é comprovação fidedigna e recente.
João S. Souza –

C A N O N I Z A Ç Ã O E T E R N A

“Airton Senna, aquele que o Brasil inteiro gostava” — Globo Esporte, 12/11/17 –, sem dúvida a reafirmação de “herói nacional” no mesmo momento, e, dessa feita incluído propósito direto de promoção do espetáculo teatral que “retrata” a personalidade do corredor, com mais uma produção tencionada faturar como inúmeras outras em nome da preservação da memória brasileira, em cartaz, mas, não se conhece idênticas vigorosas rememorações, sejam póstumas ou presenciais, que enobreçam pessoas cientistas etc., exceto praticantes e participantes de futebol, como Neymar, recente pronunciante “inventando um monte de histórias, no qual não é verdade”, a fala reprisada centenas de vezes aos ouvidos de habitante — indignado, ou não — afetado por santificação constante.
João S. Souza

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