Brasil — diferente de países onde seriedade e compostura são balizas à conduta não apenas de agentes governamentais, como Finlandia — promove, debochada mente, desânimo, principalmente no jovem quando se constata atos desastrosos nas propostas de pretensa-escolarização (ensino acadêmico), mostra desencontro entre fatos e fictícios bons propósitos expelidos por pessoas inabilitadas moral, ético e funcionalmente a partir de atitudes expostas, escancaradamente, aos olhos, ouvidos e à percepção de quem possui mínimo senso de ridículo, e “para não dizer que eu não falei das flores” sito uma das graves e corriqueiras ocorrências produzidas neste país, exemplo peça publicitária (outdoor) exposta em traseiras de ônibus intermunicipal (Contagem/Belo Horizonte) exibição de cantador, dito sertanejo, com ‘curriculum vitae’ sem escolaridade fundamental, contratado a preço e peso do vil metal, estrelou ano inteiro propaganda da “Nova Faculdade” (ensino de graduação) a cata de matrículas de alunos à formação universitária.
Nosso “REFLEXOS COTIDIANOS” contém, dentre 89 assuntos, o ora em questão, que, certamente, chegará se não às mãos dessas pessoas, possível será (é) de suas ciências da existência da nossa exposição, porque além da distribuição gratuita e sistemática a Escolas, principalmente públicas — iniciada recentemente –, exemplares do referido livro também entregues às emissoras de rádio e televisão, especialmente às mencionadas no conteúdo do trabalho literário da autoria deste escritor, escaldado em embates públicos e judiciais.
João S. Souza
Mês: Novembro 2017
Cenas brutais extremas, não fictícias (são reais) produzidas, exibidas e assistidas naturalmente em forma de espetáculo vivo a causar êxtase nos assistentes, acaso não os sejam próprios protagonistas espetaculares, como espelha o vídeo estrelado por humano e dois ferozes cães “adestrados”, objetivamente, para ataque ou “revanche”, indiscriminadamente, a circular na REDE.
Estado (poder público), desde sua origem (há mais de dois milênios), é protótipo ou exemplar perfeito do uso desproporcional de força a partir de seus aparatos, especialmente armamentos destinados às letalidade (supressão da vida) com a garantia da lei — feitura sob medida e interesse próprios ao infalível controle popular — a garantir inquestionável superioridade logística e material (financeiro e econômico) em relação a governados, independente de análise comportamental coletivo ou individual, sequer há justa delimitação nas ordenações indiscriminadas à FAMÍLIA, embora, o mesmo ordenador-oficial não oferece amparo à desprezada parcela dos necessitados de quase tudo, inclusive direcionamento à escola e, consequentemente, a mercê da carência literal, ou seja, distanciados léguas de miseráveis independentes, estes, espremidos entre a pobreza e os privilegiados, grupo no qual nos situamos.
João S. Souza
Dispensa-se longe para entender absurdos correntes e recorrentes na superfície terrestre, mister apenas sobreviver, arriscada-mente, a observar em qualquer canto desse terreno circunflexo que propicia vivente enxergar malfeitos por exclusiva deliberação humana, sem menor constrangimento perante o próprio cérebro, pois, imagina-se, absurdamente, alheio (“ausente”), do quadrante, enquanto acompanha, invisivelmente, resultados que conceberia nefastos acaso alguma luz percebesse sobre seus feitos e, claro, veria mostra dos expostos efeitos à ofuscada menina do olho.
Ciência não nos é bastante à compreensão do MENTE — quem se diz gente — sem mostra de projetar e imprimir esforços à execução de atitudes distantemente de complexidade teórica ou prática quanto a análise de especificidade.
Sociedade formada de compulsório amontoado de indivíduos — em “gêneros”, número é grau — debandados comprimidos por vaidade.
João S. Souza