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ALHOS, NÃO BUGALHOS

Eu, JSS, viagei, por quatro unidades da federação (N. York, N. Jersey, Massachuster e Pensilvania) dos Estados Unidos da América, via terrestre — transitei, também, menor distância, entre os estados de N. J e N. Y através de trem — não vi uma única ‘barreira-policial”, ‘blitz’ etc.), tanto quanto enxerguei ou senti depressão, buraco, interdição nas rodovias , isso, porque o Estado (poder-público) de , tal qual o Canadá, não objetiva tutelar, preventivamente, governados (população) como se todos indivíduos incapazes da outocondução (mensurar conduta) ou seja, vigora, em tese, *’governança necessária’*, significa punição efetiva e rigorosa face a fato concreto, é Lei para prevenir e, eventualmente, punir infratores. No Brasil, *regras, inclusive inconstitucionais, além de outras tantas, também, imorais, tratam-nos como meros imbecis, isto, ante às provas argumentais e materialidade — este advogado experimentou e comprovou, mediante arguição judicial, o que ora afirma — essa desproporcionalidade existente entre o que aqui, em muitas situações, existem como leis (ordem) e a moralidade (Direito verdadeiramente), e interrompo a presente retórica a evitar cansaço a leitores — acaso existentes neste país onde burrice é fator elogioso, infelizmente. João S. Souza

CONTRA-ORDEM

Estive, há, aproximadamente, um ano, na sede do Sindicato dos Jornalistas de Belo Horizonte, à noite, com objetivo de discutir e ofertar participação em apoio a refugiados (retirantes, fugitivos) de gerras, especialmente sírios localizados na capital deste estado Minas Gerais, eu permaneci naquele ambiente por uma hora, onde estavam presentes alguns desses ditos políticos, dentre os quais vereador Gilson Reis (Pc-do-B), deputados do PT e alguns dos seus filiados, além, do cônsul do país do médio-oriente, “governado” por Bashar al-Assad, local das mortes de 500 mil pessoas, motivadas por manutenção do ditador no poder, com apoios e contestações com aplicação da extrema-violência lançada sobre a população — desprotegida — daquela localização chamada nação. Durante a estada no Sindicato, naquele dia, ouvi, atentamente, pronunciamentos que incluíram, exclusivamente, críticas a “adversários” existente nesse sistema partidário-administrativo-tupiniquim, contudo, sobre o tema “adjutório” aos expatriados — razão da minha ingerência na SEÇÃO — não se cogitou, e, após desapontamento, fiz registro-fotográfico e sai, frustrado, do recinto.
Falam-se muito de ‘preconceito’ (opinião ou outra atitude despropositada — sem embasamento jurídico ou por desconhecimento da questão), entretanto, tenho hábito de buscar alguns conhecimentos ou fazer-me presente perante situações diversas que dizem respeito à VIDA, assim, tal procedimento “autoriza” este comportamental palpiteiro-contumaz, sem vinculação partidária, tão-somente obediente ao ideário habitante do meu âmago , haja vista as efetivas intervenções nos vários seguimentos, seja como indivíduo (homem, pai, avô, irmão, desportista etc.), advogado, escritor, jornalista. João S. Souza.

INSPIRAÇÃO na BALBÚRDIA

Balbúrdia exposta em vídeo — invasão de sala-de-aula enquanto professor ministra aula –, obriga-me à reafirmação, o que antes, claro, disse (descrevi), muitas vezes, com todas letras, Escola no Brasil, tal qual o despreparo-geral indutor de desastres operantes e entremeados às nossas pernas e tronco, pois, cabeça (razão) é pouco usual funcionar neste solo tupiniquim, independente de coloração partidária ou veia-ideológica, porquê melhor para brasileiro é fingimento (hipocrisia), equivale à falsidade de propósitos em comparação às atitudes correntes-renitentes face à condução da VIDA (individual e coletivamente). Eu, quando estudante — frequentei 6 Escolas — duas décadas –, meus colegas e professores a partir do pré-primário à faculdade — muitos vivos e localizáveis, inclusive o mestre do Direito Civil, Joaquim Duque, com quem me encontro sempre nas dependências do Fórum Lafayete — comprovarão minha atuação na qualidade de “questionador/protestante incorrigível”, dentro e fora da sala-de-aula, contudo, nunca pratiquei ato grosseiro ou ofensivo a quem teve, para comigo e meus pares, o cuidadoso propósito de nos fornecer conhecimento e exemplo ético. Os últimos anos, desastrosamente, a população deste imenso-torrão experimentou o amargo tempero da desfaçatez, por exemplo, “criação” da ‘escola plural’, que nada tem de proximidade com o sistema ensinamento ‘Piaget’, este, louvação à criatividade, diferentemente daquele outro método que prestigia a irresponsabilidade ou falta de comprometimento com o saber. João S. Souza

QUAL PREFERENCIAL?

A disputa “política” (discussão) brasileira situa-se clarividente, inclui-se o ‘grande-público’, dividido em dois grupos, ambos afirmam ser os seus defendidos (depostos de cargos ou presos, o outro firmado por ocupantes das cadeiras então vagas), em resumo, cada parte advoga sob idêntica tese “meus representantes são menos ladrões (corruptos) que os teus, e, assim, aqueles expurgados devem retomar seus cargos e aos privilégios, enquanto esses no poder sairão, ou seja, trocar seis por meia-dúzia, e o restante (centro) da questão, RACIONALIDADE (probidade, razoabilidade, dignidade, respeito/zelo por bem-com etc.) e ÉTICA excluídas da pauta, porquê avaliam mediante ordem da paixão (doença) perturbadora cerebral.
Pelo amor ao Criador, sejamos, ao menos, gente — espécie que renega comparação com o resto da cadeia-animal, qualificada, cientificamente, como irracional –, que, sob esse prisma, criam em minha mente dúvida quanto ao acerto da Ciência por nos qualificar, exclusivamente, homus erectus, dotado de inteligência! João S. Souza.

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