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ANTAGÔNICO, ou ANTÔNIMO

Infelizmente, utilização de imagens desas empresas de telefonia vinculadas à fé cristã-natalina, contraria os ensinamentos (princípios) básicos-elementares do cristianismo, as logomarcas que compõem o quadro — diga-se, criativo –, mas, representação, principalmente, de companhas dacomunicação-eletrônica-móvel, atuantes no Brasil, que não fariam ( e não praticam) metade das burlas ao Direito do Consumidor (falhas ou deficiências técnicas frequentes, preços exorbitantes, negativas ou ausências de atendimento às reclamações, almejos de seus clientes; tantas outras ilegalidades e imoralidades correntes), nos seus respectivos países de origens (asiáticos, europeus, norte-americanos) porque, lá, sofreriam punições penais e cíveis exemplares com grandes custos financeiro, inclusive ressarcimento considerável à clientela, entretanto, aqui (terra tupiniquim) há complacência por parte de tantos instituídos “guardiões” da lei e moral, que, perante poderosos empreendimentos lucrativos. Por favor, não atribua culpa á legislação atinente à questão, ora em tela, ‘copiada’ dos E.U.A, que, nesse particular, cumpre à risca a exigência de respeito ao CONSUMIDOR.
Talvez, os “erros” resultam dos nossos escassos juízos-regulares (faculdade de pensar) *pois, a partir da fundação da Associação de Defesa dos Direitos do Consumidor de Minas Gerais — idos de 1989 — até os três primeiros anos das suas intensas e efetivas produções de resultados jurídicos-sociais, quando este advogado operou com base no Código Penal e a na então vigente lei-delegada número 4, e, como disse antes e muitas outras oportunidades, promovemos alteração importantes no contexto da relação fornecedor-consumidor — cujos alguns efeitos perduram até dias atuais –, modéstia às favas — bem distante deste advogado, escritor e jornalista. João S. Souza.

ATRELAR DESCONEXO

Lula, em tese, ‘réu-confesso’, ao dizer em vídeo circulante na web, “meu triplex”. Defensores (advogados) conseguirão sustentar a argumentação da negativa da posse e propriedade do ‘AP’ no Guarujá , via de consequência e provavelmente, por terra a busca do denunciado e/ou indiciado (enquadrado) nos tipos penais? Assim, complicada e temeraríssima segurar pleito de inocência. Situação traz lembrança do “embate” entre dois grandes criminalistas na seção de julgamento no Tribunal do Júri, Belo horizonte, quando o ora falecido Dr. Ariosvaldo –– grande tribuno –, à sobra de ‘esquecimento’, advogava negação à autoria dos seus constituintes no plenário, embora, anterormente, impetrara, com sucesso, habeas corpus perante o STJ, o que provocara reação (contestação) do adversário-acusador — não menos articulado — Dr. Décio Fulgêncio, no dia “julgamento final” no antigo prédio do Fórum Lafaiete, Rua Goiás. Eu, sem intenção de autovangloriar, tão-somente digo-te/vos nunca ajas(am) como indivíduo(s) ou profissionalmente com foco apenas no presente (momento), pois, “futuro adiante de tudo“, trecho da música Eclipse 2015, autoria deste autor João S. Souza.

CONTRAPONTO

Fraqueza, tanto quanto RESISTÊNCIA algo inerente à NATUREZA, depende do campo de atuação, assim, na questão do homem (macho) face à mulher (fêmea), cada indivíduo tem faculdade de auto-avaliação, e, nessa condição-humana, eu nunca dependi, especialmente, de eventuais “parceiras” — exceção minhas duas mães — para tentar e promover atitudes progressivas-necessárias.
Muitos indivíduos — exclui-se situações individualizadas ou pessoais — pronunciam-se com propósito demagógico (angariar simpatia do majoritário público-feminino), não sei qual o papel do dito autor do texto Arnaldo Jabour, mas, tanto mulher — inigualável no exercício das aptidões-naturais atribuídas ao gênero — quanto o homem nas execuções das missões de esteio (físico e moral) na chamada sociedade, e, repito, incontáveis mulheres, como homens, assumem e cumprem, cumulativamente, PAPÉIS, sem compartilhamento de quem deveria participar de tais deveres (criação, educação de filhos, netos, manutenção e cuidados com pais, avós etc.).
Prefiro afirmar que resultado depende, exclusivamente, do caráter de cada pessoa, independentemente do sexo!
João S. Souza

NEURÔNIOS, ou VOCABULÁRIO!/?

Avidez própria em busca de distância da inseparável ignorância — acompanhante-implacável a partir da concepção dque me trouxe à superfície terrestres, inclusive e principalmente o ambiente familiar habitado por analfabetismo, há mais de meio-século — e, a partir desse surgimento, penetram nos ouvidos, olhos e, claro, na cavidade cerebral por meio de transmutação, como rádio, tv, outdoor, web/internet, ao que parece, igualmente ao dito na letra do Rock’n Roll-nacional “não poupa ninguém”, senão vejamos, apenas para argumentar: “o ex-governador (Sérgio Cabral) segue preso” (repórter Band News-FM, reprisada vezes na manhã de 19/11/16); “… vai, vai acabar sofrendo …” (M. Iung – CBN – 7:15h, 23/11/16); “... acabou.. acabou… acabou…”>strong> (a repórter, noticiou resultado-negativo do inquérito-policial relativo à morte do torcedor-de-futebol nas dependências do estádio Mineirão, ‘MGTV’, às 12:52h, 24/11/16); “… Vitor Paixão acabou morrendo”, “a CBF cabou de informar… a CBF acabou de informar…”, “… o presidente M. Temer acaba de decretar luto oficial por três dias”, “… essas voltas (avião) acabam…” e “… Renan, na semana que ele acaba de se tornar réu” (Eduardo Barão — Band-FM, respectivamente, às 8:20h e 8:26h – 03 e 05/12/16); “… acabou não viajando…” (Carla Mengati — Band-FM, 08:22h); “… o Palácio do planalto acabou de pronunciar…” (o repórter da Band-FM, às 8:23h), “… a irmã do Alan acaba de dar…” (08:27h — repórter Band-FM); “… o presidente M. Temer acabou de atualizar…” (R. Orengo — Band-FM, 09:30h), eis o resumo das iniciais notícias do acidente-aviação na Colombia, que vitimou o time e acompanhantes do Chapecoense-S.Catarina.Expressões verbais ( seria, teria, ficaria — futuro-do-pretérito) condicional, repetidas, automático e indiscriminadamente, em retóricas radiofônicas e televisivas, mormente nos seus “quadros” noticiosos, como “… a medida que estaria chovendo” (M. Iung — CBN — 07:05h/29-11-16); “… o restaurante popular-2 vai passar por adaptação…” (repórter/apresentadora – CBN-BH – merchandising da Prefeitura de B. Horizonte — 06/12/16 — durante toda manhã); “… pessoas que não foram viajar…” (E. Barão — 07:53h/29-11-16 — Band-FM); “… vou mostrar onde a dúpla gravou cd deles…”, “… evitamos se encontrar…” (Xuxa 22:59h e 22:59h, respectivamente, em 12/12/16 — Tv-Record); “… passageiros (move-av Vilarinho) precisaram subir em cima do ônibus…” (G. Ibraim repórter-CBN-BH, 13/12/16 – 8:00h); “… quatro pessoas acabaram morrendo…” (C. Viana – tv-Record, 18:51h-14/12/16); … segundo os vizinhos, o serviço não estaria sendo feito (reporte Rafael – tv-Record, 19:10h, 14-12-16); “… acabou sendo desvirtuado (projeto-lei) … são empresas, indústrias que acabaram financiando isso” – corrupção (M. Yung, 7:10h e 7:14h — 15/12/16 – entrevista Olavo G. Junior-Fieng). Salvo improvável engano, apresentaria centena de exemplares inerentes a descaminho de porta-vozes midiáticos e, também, os seus “interlocutores” (entrevistados) de variadas funções/cargos, que insistem, ante à população, desconhecimento da questão tempo-verbal, contudo, há exigência de economia de espaço e falatório, mas, não nos impedem de trazer à presente luminosidade: “Isso eu desconcordo…”, às 10:20h e “Eu entrei dentro da sala…” (presidente da Câmara M. B. Horizonte, W. Magalhães, à rádio CBN — 02/12/16); “… acabou batendo na árvore (choque da asa do avião da Lâmia) … acabaram sobrevivendo — dois tripulantes, localizados na traseira da arenave (Band-FM, 07:25h);“… três jornalistas da Tv-Globo acabaram ficando por lá – RJ” (Eduardo Barão, 07:36h -03/12/16); “… nós acabamos ficando em São Paulo” (prefeito de Chapecó – 07:52h – 03/12/16); “… acabou acelerando o caminhão e acabou indo…” (popular entrevistado sobre tragédia morte de 4 pessoas com abertura de cratera na estrada R. Nenes – tv-Record, 19:19h-14/12/16); “… a conta de luz eu acabo deixando… eu acabo deixando” (prof. Larissa, R. G. Sul – 7:05h, à CBN); “… ataque – a bomba Turquia – acaba de ser confirmado.” (a repórter/apresentadora, CBN, 7:13h – 17/12/16); “… Esporte Espetacular acaba de iniciar…, “… mundial de clube acaba de terminar” (Fernanda, apresentadora Esporte Espetacular, 11:03 e 11:04h, respectivamente, 18/12/16);”Que horas é que começa o Verão, João?“, “… por enquanto, você (ouvinte)segue me acompanhando aqui… vai…“, “… o Reino Unido deixou a U. Europeia após 40 anos…” (M. Yung, às 7:26h, 20/12/16, às 7:37, 20/12/16 e 06:36h, 21/12/16 respectivante, na CBN); “… pra ver se segue — negociação com pretendido técnico estrangeiro –, … 0 Coríntians segue…” (o repórter – Globo Esporte, 13:20h, 20/12/16); “… por enquanto você (ouvinte) segue acompanhando aqui…”, “você vai” (M. Yung, 7:37h), “acaba que ficamos muito limitados” (médico-endrecologista, 21:53h, à tv Record), prefreito eleito (Dória) acabou mudando de ideia” (a repórter – Jornal da Record , 22:01h, 21/12/16); … um exemplo recente que serve de exemplo…” (Etevaldo Cerqueira – CBN – 06:36h, 22/12/16); “… assim, desembargadores – RJ – seguem recebendo super-salários” (Leandro Resende – repórter CBN, 7:06h, 22/12/16); “… as vítimas foram levadas…” (Raquel – repóter CBN, 20:36h, 23/12/16); “Bandidos invadiram o CT do Fluminense, e dois seguranças acabaram feridos” e “… policiais abaram feridos…” (aprestador, Eraldo, às 20:43h e a repórter, às 20:45h, respectivamente, Jornal Nacional); “… ela (fruta) acaba servindo para alimentar os animais silvestres” (apresentador do ‘Globo Rural’, 8:56h, 25/12/16); “Quem passar pela C. Machado, região da Valdomiro Lobo, vai encontrar trânsito…” (apresentador CBN-BH – 8:54h, 05/01/17); “O problema que a dente nunca prendeu tanto no Brasil e nós não resolvemos o problema” (Rafael Pagipane, especialista, CBN, às 7:14h – e “Bom, só pra a gente fechar nossa conversa” (M. Yung, CBN, às 07:18h), ambas em O6/01/17; “S você for passar pela avenida… vai encontrar” (noticiaresta CBN-BH, às 09:27 – 30/01/17); “A água entrou dentro do salão…” (estudante de medicina, em calourada, Jornal da Record, às 21:49h, 01/02/17).
Registra-se nesta oportunidade lembrança da fase-primária/fundamental de escolarização
, em todas as partes deste “mundo-cão”, não oferta benesses a simples mortal, período (tempo) suficiente a contrair saber básico de dominação razoãvel da pronuncia oral e escrita. João S. Souza

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